O novo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assumiu o comando da Casa Branca envolto por polêmicas e decisões impopulares. Dentre elas, estão a construção de um muro com 3 mil quilômetros de extensão na fronteira com o México e a alteração de leis ambientais que protegem matas e reservas indígenas.
Opiniões político-econômicas à parte, a administração de Trump também adotou medidas que devem impulsionar a construção civil americana: foram aprovados 50 projetos de infraestrutura orçados em mais de 137 bilhões de dólares. Para serem incluídos na lista, os projetos devem ser relacionados à segurança do país, além de ter ao menos 30% da engenharia concluída. Além disso, a prioridade dos projetos é definida de acordo com o custo, a geração de empregos e a de receita.
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O governo deve investir em parcerias público-privadas para a execução das obras, que vão desde aeroportos, estradas, pontes, hidrelétricas e a reconstrução de portos e rodovias em situação precária. Ao todo, mais de 400 mil empregos devem ser gerados, e as empresas que apoiarem financeiramente o plano receberão um crédito fiscal de 82% do valor dos investimentos.
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Ainda não é possível saber se o programa de infraestrutura será concluído da maneira prevista. Mas certamente o setor da construção e engenharia civil americana será impactado por uma maré de mudanças (positivas ou não) advindas dessas medidas, como alterações no preço de materiais, mão de obra, valorização das grandes construtoras e até mesmo o aumento no preço de serviços ligados ao setor terciário.
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Informações via Construction Dive
Nadine Alves
Publicitária, fotógrafa e apaixonada pelo mundo da engenharia, arquitetura e inovação.
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